Deixando o pessoal
Sem deixar ninguém no chão
Viver o feliz coletivo comum
Ônibus bonito fora da contramão
Em cada curva, uma ameaça
Mas ameaça sabe ser ilusão
Esquece a merda e a perfeita desgraça
Encontro a paz nesse nosso colchão
Talvez o homem se desfaça com o tempo
E os olhos do mundo se mexam sempre em vão
Fechando o rosto e cheirando o vento
Como um animal em sua vidavisão
No sangue de cada um há uma história a ser contada
Correntes de orgulho e amor moram no fundo da gente
E tantas pessoas tão bem, tão leves, se encontram
Sorrindo com os infinitos passado, futuro e presente
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