Letra: Marcio Teixeira de Mello
Dê sua mão ao diabo se quiser conhecer o bem
Conte os meses aos amigos, descarrilhando o trem
Quanta gente nessa rua, desse lado da minha casa
Minha mão nesse vazio quente que não para
No passo transparente passo a febre que ninguém me deu
E quem é você depois de mim?
Dê comida ao seu mundo
Longe, frio e quase ruim
Mas você não sabe imaginar
Querer ou perder
E se despedaçar
Revele o chão desse lugar
Pois a calma, o tempo e a lembrança eu já sei
Dê a mão ao diabo na rua
Eu dei
Dê a mão ao diabo se quiser conhecê-lo bem
Conte os meses aos amigos, descarrilhando o trem
Quanta gente nessa rua, desse lado da minha casa
Minha mão nesse vazio quente que não para
Conte os meses aos amigos, descarrilhando o trem
Quanta gente nessa rua, desse lado da minha casa
Minha mão nesse vazio quente que não para
No passo transparente passo a febre que ninguém me deu
E quem é você depois de mim?
Dê comida ao seu mundo
Longe, frio e quase ruim
Mas você não sabe imaginar
Querer ou perder
E se despedaçar
Revele o chão desse lugar
Pois a calma, o tempo e a lembrança eu já sei
Dê a mão ao diabo na rua
Eu dei
Dê a mão ao diabo se quiser conhecê-lo bem
Conte os meses aos amigos, descarrilhando o trem
Quanta gente nessa rua, desse lado da minha casa
Minha mão nesse vazio quente que não para
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