Não sente o cheiro da ração,
do fígado regenerando-se,
da seringa sem agulha que despeja cura?
Vamos todos clarear o amarelo
Mas esqueça os dentes
Não é nada disso
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Tirar as aspas de doenças
E doenças de aspas
De vespas
De moscas
Vastas
No sangue
Asas de inseto se diluem
Já que moscas não sabem nadar
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Reafirmo o amor total
E o chute no saco do mundo real
Na real, não se inventa a doença
O problema
O sim e o não
Tudo é branco no campo de amor que todos devemos seguir
E o que não é,
dentro do animal,
que também é amor,
Será.
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